14 junho 2007

A seleção do século 21

A Seleção do Século 21


A conquista da medalha de bronze pela seleção feminina de basquete em 2000 encerra um ciclo na história do esporte e abre espaço para uma renovação na equipe. Fala-se muito em renovação, mas faz-se pouco.

Em entrevista à Gazeta Esportiva, a ex-jogadora Paula cobrou uma maior ênfase na renovação do plantel brasileiro, lembrando que jogadoras como Claudinha e Silvinha (apesar dos nomes diminutivos) já estão com 25 anos.

A primeira constatação é que o número de jogadoras que podem ser convocadas aumentou. Passamos longe do tempo em que a seleção era Paula, Hortência e mais dez. É claro, no entanto, que a qualidade de dois gênios como foram as duas se dilui agora numa quantidade maior de jogadoras com possibilidade de vestir a amarelinha.

Este ano reserva o Sul-Americano e a Copa América para a nossa seleção, competições que garantem o acesso ao Mundial de 2002. Já estou pressentindo que daqui a pouco vai começar aquela ladainha de que as atletas estão na WNBA, aquele chororô todo.

Cansado de criticar, vou propor uma singela mudança: já que não conseguimos lutar contra a WNBA, por que não lutar contra a preguiça interna?

Vou me inspirar num modelo de um outro esporte que caminha para se tornar mais bem sucedido que o basquete: o Vôlei Feminino.

O novo técnico da seleção feminina está trabalhando a pleno vapor e convocou 15 jogadoras que têm entre 20 a 22 anos, para serem observadas de perto e inseridas na equipe adulta.

Por que o basquete não pode fazer mesmo? Por que não criar agora uma seleção B que possa ser preparada por um membro da comissão técnica e aos poucos ser incorporada à seleção A? Por quê? (Se alguém me mandar uma resposta, fico eternamente grato!)

{Aliás, outra coisa que eu vi no vôlei e quero ver no basquete também são técnicos novos e bons. Estava acompanhando as finais da Superliga Feminina e me encantei com a força de Isabel, iniciante na condição de técnica, mas segura e determinada. Acho que faz bem a presença de pessoas que se dedicaram tanto ao esporte do outro lado da moeda. Para isso até já elegi a representante: Branca. Se a mesma correção que a moça tem nos comentários pela ESPN Brasil se aplicarem à sua postura como técnica, estamos feitos!}

Mas, voltando ao assunto: Por quê?

Aproveitando que a fase de classificação do CNBF se encerrou, vou abrir a discussão. Quem será a cara da seleção no século 21?

Armadoras

1. Helen Luz

É, hoje, a melhor armadora brasileira. Internamente tem se aprimorado de maneira progressiva, aliando a armação ao poderio ofensivo. No cenário internacional, ainda carece de mais provas. O fato de uma contusão a ter afastado das Olimpíadas de 1996 atrasou o processo. A sua sonhada passagem pela WNBA pode ser a chave para uma maior segurança e regularidade de Helen na seleção. Sua presença na seleção sugere a das suas duas outras irmãs: Cíntia e Silvinha, com as quais forma um trio inspiradíssimo. Foi a quinta cestinha da competição nesta primeira fase, a quarta líder em assistências, a terceira em recuperação de bolas, a que mais converteu arremessos de três pontos, a segunda melhor no aproveitamento desses lances, o décimo melhor aproveitamento em dois pontos, e (ufa!) o terceiro melhor aproveitamento em lances livres. Caso se confirme a ida de Helen para a WNBA, ela abre, nesta temporada, espaço para que outras atletas seja testadas.

2. Claudinha

É uma armadora talentosíssima, mas que por ter sido improvisada como ala muitas vezes, ainda não adquiriu todas as qualidades que a posição requer. Já delimitou seu espaço no Brasil há tempo e já desbravou duas temporadas nos EUA. A agilidade e a velocidade a tornam ideal para momentos de revezamento, além do que o estilo diferente do de Helen colabora com o seu jogo. Sua presença na seleção contra-indica a presença de outra armadora de baixa estatura na equipe, já que estas são descendentes de seu estilo. Foi a oitava cestinha, a terceira melhor assistente, a sétima em recuperação de bolas, a quinta em maior número de bolas de três pontos, a décima em maior número de lances livres e a nona no aproveitamento de dois pontos. Também deve arrumar as malas para a WNBA e oferecer uma vaga a uma nova cara.

Não posso deixar de comentar que achei patética a cena da discussão de Claudinha com Marta, na última partida da fase de classificação. Juízo, menina (e respeito aos mais velhos)!

3. Adrianinha

Por ser a armadora mais jovem na seleção adulta, teria a prioridade no processo. Na sua juventude, está um dos seus principais defeitos: é afobada e às vezes prioriza a velocidade ao raciocínio na posição. Outro grave defeito é a baixa estatura. Compensam esses problemas o talento da jogadora e seu bom rendimento nas equipes comandadas pelo técnico da seleção Antônio Carlos Barbosa. Adrianinha está na Itália e não se tem notícias da sua performance na terra do macarrão.

4. Karla

Ainda ansiosa em quadra, a armadora reserva do Paraná tem evoluído a cada temporada. É o tipo de jogadora que precisa ser observada de perto e jogar bastante, por isso se encaixaria perfeitamente numa seleção B. Oitavo maior número de arremessos de três.

5. Vanessa Gattei

6. Cléia

7. Sandrinha

As três fizeram boas temporadas no Campeonato Paulista, as quais credenciam-nas a sonhar com uma vaga na seleção.

Gattei não manteve o mesmo ritmo do regional, mas merece ser observada. Décima primeira melhor assistente.

Cléia teve chances menores no Guaru, mas causou boa impressão. Oitavo melhor aproveitamento em bolas de três pontos.



Sandrinha jogou pouco neste Nacional, mas o próprio Barbosa apontou a menina como a maior revelação do Paulista 1999, o que pode lhe abrir portas.

8. Jacqueline Godoy

9. Erica Vicente

São duas armadoras talentosíssimas que se encontram no basquete universitário norte-americano. Não custa dar uma conferida no basquete das moças, não é?

10. Iziane

O técnico Paulo Bassul promoveu uma mudança corajosa no time juvenil. Despachou as talentosas, mas baixinhas, Eldra e Tina e deslocou a ala Iziane para a armação. E deu certo. O talento e a juventude dessa menina a tornam ideal para a seleção. Nona cestinha do campeonato, sétima em bloqueios, sexta em maior numero de bolas de três pontos, sexta em maior número de lances livres e ... 1,81m!!!

11. Gigi

Tem a vantagem de ter passado pela seleção juvenil, mas está há um bom tempo, sem repetir as boas atuações que nos encheram os olhos. Seu basquete está adquirindo propriedades aquosas: inodoro, insípido e incolor.

Alas

1. Janeth

Janeth já é a cara da seleção. Vou deixar os números falarem por mim: cestinha do campeonato, décima nos rebotes, melhor em assistências, melhor em recuperação de bolas, segunda que mais bolas de 2 pontos marcou, a que mais lances livres cobrou, décima em aproveitamento das bolas de 3 pontos, oitava no de 2 pontos, e primeira no de lances livres. Não precisa falar nada, não é? Graças a seu enorme talento, deve estar ocupadíssima tentando conquistar seu quinto título na WNBA e deixa vaga aberta na seleção.

2. Adriana Santos

Ainda sem ter em seu currículo atuações memoráveis com a camisa amarela, Adriana é figura de destaque dentro do país. Este ano amadureceu bastante em Santo André, na que é, até agora, a sua melhor temporada. Parece ter percebido que não podia se limitar às bolas de três e tem ampliado seu repertório ofensivo. Por vezes, volta a apresentar a irregularidade na sua produção, principalmente por carregar a obrigação de pontuar sempre e muito. Quarta cestinha, segunda em assistências, segunda em maior número de bolas de três, décima nas de dois e sétima nos lances livres, sexto melhor aproveitamento nas bolas de três e décimo nos lances livres. Está lutando por uma oportunidade de jogar no exterior, o que pode colaborar muito para seu amadurecimento e deixar sua vaga neste ano para uma nova atleta.

3. Silvinha Luz

Sua última participação pela seleção, nos jogos de Sydney, foi apagada, mas é a ala da nova geração que mais destaque obteve na seleção. Seu maior problema é a irregularidade, alternando partidas excepcionais, com jogos discretos. (Mas esse não é um defeito só seu, diga-se de passagem.) É outra que brevemente deve estar jogando no exterior. No momento, é uma das maiores esperanças para a nossa seleção em 2001. Sétima cestinha, sexta assistente, segunda em recuperações, quarta em quantidade de três pontos, sétima em dois pontos, quarto melhor aproveitamento de três e sexto no de dois.

4. Lílian

Também leva vantagem por estar na seleção nas últimas temporadas, mas, mesmo internamente, é uma atleta em afirmação. Seu jogo consiste basicamente dos arremessos de 3 (que somam quase 60% de sua produção ofensiva). Tem a vantagem de marcar um pouco melhor que a média. Deve, no entanto, passar a variar mais os arremessos, tentar infiltrações, senão terá o jogo asfixiado em breve. Pode se aproveitar mais da altura, elevando a média de rebotes do time. Foi a terceira atleta que mais converteu bolas de três e o melhor aproveitamento do campeonato.

5. Paty

A chance de Paty deve chegar nesta temporada, já que ela vem chamando a atenção há algum tempo. Como algumas de suas concorrentes, seu defeito é a irregularidade. Mas tem boa estatura, um estilo de jogo próprio e uma boa cabeça. Tranqüila dentro de quadra e taticamente obediente, pode ser uma das caras da seleção no novo século. Décima terceira cestinha.

6. Vívian

É outra que já vem chamando a atenção há algum tempo. Não sei se há espaço para o seu estilo, digamos, rebelde na seleção (Os técnicos parecem ter medo de jogadoras assim). De qualquer maneira, é uma atleta que joga com uma vontade maior que a média. É determinada, concentrada na defesa e não tem medo da decisão. Além disso, concentra seu jogo mais nos arremesso de dois, e vem faltando na seleção uma atleta assim. Junto com Paty, são, hoje, as laterais que precisam ser muito bem observadas. Mais uma vez repito que vê-la como armadora no Santo André me desagrada.Décima nona cestinha, quinta assistente, sexta em recuperação de bolas, sétimo melhor aproveitamento de dois pontos e nono nos lances livres.

7. Cíntia Luz

Ainda não me conformei com a sua ausência em Sydney. Não que Cíntia seja um fenômeno, mas suas qualidades a credenciavam a ser nome certo nos momentos de revezamento, o que não pôde acontecer com as mais jovens. Sua principal virtude é oferecer equilíbrio. Forma um trio que beira à perfeição com as irmãs, e é o vértice mais discreto e seguro deste triângulo. Marca muito bem. No ataque, não força o jogo e acaba pontuando sem estardalhaço. Décima sexta cestinha, sétimo aproveitamento de três pontos e sexto nos lances livres.

8. Micaela

micaela.jpg (35219 bytes)Sempre defendi chances maiores para Micaela na seleção e achei que esse ano, depois das excelentes atuações no Guaru, a garota ia fazer assim ó: BUM! e explodir no Vasco. Por enquanto, veio só a meia-bomba. A gente aguarda a outra metade ansiosamente. É uma das atletas mais velozes e de melhor impulsão no país, mas ainda precisa aprender a usar esses atributos a favor de seu basquete. Décima sétima cestinha e décima bloqueadora.



9. Cristina

Está mais uma vez às voltas com uma contusão no joelho, mas é a melhor ala da nova geração e eu queria vê-la na seleção até de muletas. É uma jogadora completíssima e os anos hão de provar isso!

10. Leila Sobral

Não sei por que, mas só se lembram que Leila existe nas vésperas de competições importantes. Ninguém sabe quais são suas condições físicas e psicológicas, mas se estiver a 60% do que já foi seria o suficiente para querê-la de novo na seleção.



11. Roseli

Depois de ser figura cativa na seleção por toda a década de 90, Roseli ficou de fora nas Olimpíadas de 2000. Merecia ao menos uma pré-convocação. Mas, hoje, são escassas suas possibilidades de voltar à seleção, mesmo com o bom trabalho em Guaru. O maior motivo é que seu jogo ficou monótono, repetitivo, abusando de bandejas forçadas e arremessos desequilibrados. Décima cestinha, quinta bloqueadora, nona em maior número de dois pontos e oitava nos lances livres.

12. Rose

Podem achar que é maluquice, mas se eu pudesse levava Rose para a seleção. Podem achar que ela já tem idade demais, mas eu a levaria para passear com as meninas da seleção, ao menos para que elas aprendessem a arremessar tão bem (e bonito) como Rose faz e para que aprendessem a marcar tão bem como Rose marca. Não sei onde Rose andava antes de aparecer em Santo André já em 98, mas que foi uma pena não terem descoberto ela antes... Ah, isso foi! Vigésima cestinha e melhor aproveitamento de dois pontos do campeonato.

13. Patrícia

Coloco Patrícia, do Santo André, como exemplo de uma jogadora que não foi valorizada enquanto merecia. Apesar de jovem e de fazer temporadas regulares nos clubes, as portas de uma seleção não voltaram a se abrir para ela. (Poderia ter crescido muito se pudesse fazer a transição da seleção juvenil para a adulta numa seleção B.) Hoje, acaba por estar deslocada, cobrindo espaços que surgem graças à sua versatilidade. Mas que é um desperdício, isso é... Quinto melhor aproveitamento nos três pontos.

14. Roberta

É mais uma que tem seleção juvenil na bagagem e está em crescimento no time de Ourinhos. Não custa nada vigiar. Décima no número de bolas de 3 pontos e terceiro melhor aproveitamento.

15. Aide

A ala do Guaru vive o melhor momento de sua carreira, mas dificilmente chegará a seleção. Ela surge aqui na lista pra comentar um erro freqüente que os técnicos do nosso país cometem com freqüência: menosprezar atletas de times pequenos. Pode parecer incrível, mas os treinadores preferem uma atleta ruim de time grande a uma boa de time pequeno. (Não foi à toa, que os finalistas do último Paulista não contavam com nenhuma atleta na seleção). O basquete de Aide esteve, na maioria do tempo, à serviço de equipes menores, sendo que os olhos só se voltaram para a moça depois de ser chamada para o BCN por Maria Helena Cardoso. Décima primeira cestinha e segundo melhor aproveitamento de lances livres.

16. Silvinha

Outra juvenil que já pode freqüentar algumas aulas na seleção adulta.

17. Sandra Leão

Não custa nada vigiar de perto a ala do Paraná.

18. Luciana

Na temporada em que teve mais chances, o grande pecado de Luciana foi a irregularidade. Quem sabe possa se soltar mais numa temporada mais tranqüila...

19. Rosângela

Também não foi por falta de chances que Rosângela não garantiu sua vaga na seleção. Barbosa ofereceu muitas oportunidades, mas até agora ela ainda não disse a que veio.

20. Chuca

A ala vem prometendo já há algum tempo. O seu defeito também não é nada original: irregularidade crônica.

21. Kattynha

Se posiciona bem em quadra, mas ainda está verde (olha a necessidade da seleção B!!), alternando grandes jogadas com furadas inacreditáveis. Mesmo assim, fez um bom trabalho no Regional e comprova suas potencialidades no nacional.

22. Renata Oliveira

A irmã de Alessandra também está na Itália (e parece que muito bem). Que tal umas férias no Brasil?

Pivôs

1. Alessandra

A pivô comprovou seu talento numa temporada européia de destaque. Merece os aplausos e tem vaga assegurada na seleção. Não se sabe se estará disponível este ano.

2. Cíntia Tuiú

A pivô mais técnica do nosso basquete também segue para a WNBA e provavelmente não defenderá a seleção este ano.

3. Kelly

A pivô do Vasco tem tudo para se tornar uma das caras do nosso basquete neste século: talento e uma vaga na WNBA. Que o tempo corra a seu favor! Décima oitava cestinha, segunda reboteira, segunda bloqueadora, oitava maior quantidade de arremessos de 2 e quinto melhor aproveitamento.

4. Mamá

Tida como nome certo na próxima convocação, Mamá é uma das surpresas mais agradáveis dos últimos anos. Vem jogando com uma segurança incrível no Paraná e sendo um dos destaques ofensivos do time, algo muito raro para uma pivô brasileira. Ela merece! Décima quarta cestinha, quarta reboteira, oitava recuperadora de bolas, sexta maior quantidade de dois pontos e segundo melhor aproveitamento.

5. Zaine

Com a entrada de Marcel no Jundiaí, o basquete da moça alçou vôos mais ousados no final da temporada. Também leva vantagem por estar no time nas últimas competições. Pode evoluir bastante, principalmente se utilizar mais a sua leveza para infiltrar e chamar faltas.

6. Êga

É um prazer constatar a evolução de Êga em quadra a cada temporada. Não me recordo de uma pivô brasileira que bloqueasse tanto (e tão bem) como Êga. Aliás, o bloqueio é um fundamento, em geral, ignorado pelas atletas brasileiras. É, sem dúvida, o momento ideal para receber uma convocação. Nona reboteira e melhor bloqueadora.

7. Geisa

Fez uma temporada paulista inspiradíssima no Unimed/Americana, depois rumou para a Espanha. Infelizmente não participou das últimas Olimpíadas, apesar da boa forma. Deve retornar ao Brasil em breve e não pode sair dos olhos de Barbosa.

8. Lígia

Outra que já deveria ter tido novas chances na seleção há algum tempo. Principalmente, porque faz falta ao time uma jogadora que motive as companheiras, aquela disposta a dar a vida por uma bola, um estilo que Lígia representa bem e ausente da seleção desde a saída de Vânia Hernandez. Se bem orientada, pode ajudar bastante o time. Décima quinta cestinha e terceiro maior número de lances livres.

9. Kátia Denise

A pivô do Vasco também já freqüenta a retina de Barbosa. Apesar do tipo físico perfeito para o basquete e para a sua posição, ainda está em afirmação. Precisa se soltar mais, principalmente no ataque. Precisa ser burilada (olha a seleção B aí!) constantemente. Quinta reboteira e sexta bloqueadora.

10. Érica

A juvenil vem chamando a atenção e como já alertou Branca aqui no Painel há tempos: já sobram motivos para ela estar na seleção principal. Oitava bloqueadora.

11. Ana Lúcia

Atleta com passagens pela seleção juvenil, e que Miguel Ângelo testava insistentemente. Foi a maior reboteira do torneio e isso já justifica a necessidade de avaliá-la bem de perto.

12. Maristela

Outra pivô que embora reine soberana no espaço doméstico injustamente não foi brindada com chances na seleção. Mesmo sendo técnica, disciplinada e inteligente, os técnicos deixaram seu brilho restrito ao universo dos clubes. Sétima assistente.

13. Patrícia Mara

Também já teve algumas chances na seleção. Está voltando depois de contusão e ainda não reeditou seus bons momentos, mas é bom observá-la.

14. Patrícia

A pivô de Ourinhos é outro talento que deixaram passar impunemente. É ágil e se coloca bem em quadra, mas em outros fundamentos tem visível dificuldade. Não tenho dúvida, que se já participasse há mais tempo do universo de elite do basquete, estaria entre as melhores.

15. Simone Lima

É um tipo diferente do habitual no Brasil. Uma pivô mais pesada e forte, cheia de talento, mas que precisa jogar mais tempo no clube para atrair os holofotes.

16. Érika Rante

Outra que está no basquete universitário e que chamava a atenção de Miguel Ângelo. Um testezinho não dói!

17. Eliane

Uma das pivôs preferidas de Barbosa está se recuperando de contusão e seria uma incoerência convocá-la agora.

Nenhum comentário: