14 junho 2007

Palpitécnico

Palpitécnico 4

15/06/01

:: As Injustiçadas ::

Fizemos uma enquete no site para saber quem o torcedor queria ver na seleção que Barbosa levou ao Sul-Americano. Depois de 115 votos, encerramos o plebiscito, do qual se conclui que:

1) A esmagadora maioria diverge em algum ponto de Barbosa. Apenas 2% não tinha nenhuma sugestão a apresentar ao nosso técnico.

2) Cíntia Luz é a campeã na preferência popular, com 18% dos votos.

3) Karla fica com a prata: 16%.

4) No bronze, uma surpresa: Érika Vicente conquistou incríveis 15%.

5) Seguem: Aide e Renata Oliveira (9% cada), Jacqueline Godoy (7%) e Lígia (5%).

É...

23/05/01

Helen vai para a WNBA (p.s: Alessandra também) !

O Site de Guaru é uma uva! Confira: www.aa.guaru.net !

Érica Vicente conta TUDO sobre sua participação no basquete universitário norte-americano !

O time de Ourinhos tem WEB-SITE agora!!!! www.basqueteourinhos.cjb.net

16/04/01

:: Enquete ::

Com a definição dos semifinalistas, a nossa enquete que perguntava quem seria o campeão nacional recomeça do zero.

Nesta primeira fase, foram exatos 300 votos, com o seguinte resultado:

1) Santo André - 32,67%

2) Paraná - 22,33%

3) Vasco - 20,67%

4) Guaru - 10,33%

5) Ourinhos - 6%

6) Jundiaí - 4%

7) Joinville - 2,67%

8) Brasil Juvenil - 1,33%

Continue votando na enquete!

15/04/01

:: A Rainha Croata ::


A Primeira Fase do Campeonato Nacional já se encerrou. Ano Passado, nós fizemos aqui uma eleição para eleger a melhor atleta do campeonato. Deu Vicky Bullet na cabeça.

Esse ano, só temos três estrangeiras no torneio: Albena, Jack e Korie.

E desde já eu deixo registrado aqui.

A melhor atleta estrangeira deste ano é Korie Hlede.

E Ponto Final!

A eleição da melhor atleta nacional fica para depois.

10/04/01

Adriana Santos tenta vaga na WNBA e arremessa sem medo em entrevista à Gazeta Esportiva. No lance livre: "Precisamos de incentivo e organização!". De dois pontos: "Oscar já devia ter parado há um bom tempo". E em um inesperado chute de três: "Aprecio mais o basquete da Hortência."

06/04/01

Éricas fazem história no basquete universitário norte-americano. Olho nas meninas, Barbosa!

Roda-Viva: Basquete Morre em Jundiaí para Renascer em Campinas

28/03/01

Alessandra usa a palavra certa: "Crise do basquete brasileiro é uma PALHAÇADA!"

17/03/01

:: HELP ! ::

Meu nome é Jully e eu tenho 15 anos.Eu gosto muito de basquete,mas infelizmente é muito difícil encontrar uma escola de basquete para mim.Será que vocês poderiam me ajudar?
Muito obrigada
Abraços, Jully (São Paulo - SP)


11/03/01

:: Recortes ::

Uma boa notícia: Depois de completar 500 pontos com a camisa vascaína, Janeth recebe elogios de revista norte-americana !!!

Futuro do Paraná Basquete permanece incerto ( ? )

Vívian vira musa da torcida de Santo André e dispara: 'Seleção tem muita panela' (Tomara que ela entre pra panela!!!)



02/03/01

:: A pergunta que não quer calar ::

A naturalização da pivô argentina Karina Rodriguez, atualmente no time de Jundiaí, sempre foi um dos assuntos que mais renderam no meio basqueteiro. Numa época em que a seleção brasileira esteve mal-servida de pivôs, todos contamos nos dedos quantos dias faltavam para uma possível estréia desta guerreira pivô com a amarelinha. E era sempre assim: nas vésperas de competições importantes, aumentava a ansiedade: Karina vai poder jogar pela seleção? Quando?

Essa curiosidade fez com que o PBF montasse uma página só sobre o assunto. Tanto a CBB, como a FIBA já disseram ao Painel que o caso está encerrado, mas mesmo assim permanece uma esperança no coração de qualquer brasileiro que já tenha visto Karina em ação.

Recentemente, o Painel conseguiu entrar em contato com a atleta e ela nos disse que permanece triste por não poder jogar na seleção, embora ainda não tenha desistido. A pivô disse que para reduzir essa frustração, ela se apóia na função de dirigente, passando a auxiliar a seleção indiretamente ao empregar atletas e investir no trabalho de base.

Karina ainda colocou seu e-mail a disposição para falar com o público do Painel. Anote aí: kavr@uol.com.br !

23/02/01

Marcel é o novo técnico do Jundiaí !

19/02/01

:: Dois Técnicos ::

O Painel recebeu mensagens de técnicos que desejam ter uma chance de mostrar seu trabalho dentro do basquete feminino brasileiro.

O primeiro é o João da Costa, técnico português, atualmente dirigindo uma equipe norte-americana. O gajo quer uma chance de mostrar seu trabalho em uma equipe brasileira. Para quem se interessar, o currículo do João está on-line:

http://216.122.170.83/JoaoResumePage.html

O segundo é Marco Antônio Chaves, técnico que vem colhendo bons resultados em Botucatu (SP), mas quer mostrar que pode ir além em uma equipe maior. O site do Marco é:

www.tbchaves.hpg.com.br

Espero ver os dois na ativa! Boa Sorte !

:: Vale a pena Ver ::

"Magic Paula solta o verbo numa entrevista à Gazeta Esportiva "

16/02/01

:: É ! ::

Às vezes, algumas surpresas do destino confirmam coisas que eu havia dito aqui no PBF. No desabafo, "Aonde Vamos Parar" critiquei a técnica Laís por colocar a ala Vívian na armação. Se considerarmos as duas primeiras rodadas do Nacional, eu não fui tão mal assim. No primeiro jogo, contra o limitado Joinville, Vívian começou como armadora. No segundo, iniciou como ala, contra o forte Paraná. Olha só o que deu:

Armadora - Jogo 1: 03 pontos, 02 rebotes defensivos, 02 recuperações de bola, 02 assistências, 01 bola perdida, 01 violação e 04 faltas.

Ala - Jogo 2: 20 pontos, 03 rebotes defensivos, 05 recuperações de bola, 05 assistências, 03 bolas perdidas, 01 violação e 03 faltas.

Pode tratar-se apenas de uma coincidência, já que mesmo no jogo 2, Vívian atuou, por momentos, também como armadora, mas que é sintomático, isso é !

31/01/01

:: Pindaíba Paulista ::

A página inicial do PBF já tá pedindo: Pelo Amor de Deus, alguém patrocine times paulistas, porque a coisa está feia. Jundiaí corre o risco de nem participar do Nacional, que começa dia 10 de fevereiro e nós corremos o risco de ver Adriana, Marta, Karina e Adrianinha se mandando pra tentar a sorte no exterior.

:: Pindaíba Carioca ::

O Vasco está há meses sem pagar salários e, no basquete feminino, já temos a primeira baixa: Elena Tornikidou se mandou para o basquete espanhol. É...

28/01/01

:: Ó Nóis na Fita , Mano ! ::

O Rodrigo Afonso, de Santo André, achou duas notinhas muito interessantes em chats da página oficial da WNBA, nas quais as estrelas são jogadoras brasileiras.

Primeiro, foi Adrianne Goodson. Ao ser perguntada quem foi a melhor jogadora com quem ela já jogou, a norte-americana afirmou:

"Eu já joguei com algumas grandes atletas. Mas devo dizer que foi a Hortência, do Brasil. Aquela garota joga demais. Ela é a diretora do time onde eu jogo lá e continua muito envolvida com o basquete."



Depois, foi ninguém menos que Cynthya Cooper, a nova técnica do Phoenix, que ao ser perguntada sobre qual estrangeira mais a impressionou, sapecou:

"Janeth Arcain"

26/01/01

:: Explicação ::

O site PBF é um espaço de torcedor e, muitas vezes, as opiniões são apaixonadas, como só um torcedor poderia escrever. Mesmo assim, a tentativa é sempre de equilíbrio. O site se esforça em não agredir, por agredir, e toma cuidado para não julgar. Assim, muitas vezes, fazemos de conta que não vimos, nem ouvimos, algo para não parecer que é perseguição barata. Nem temos a intenção de virarmos criadores de polêmicas fúteis.

Na preparação para as Olímpiadas, a ala Adriana Santos, atordoada por uma derrota para a Polônia, declarou ao repórter do SPORTV, que o time havia estado " abaixo do além". Havia um efeito cômico na publicação de uma frase desse tipo no site, mas pensei que talvez fosse melhor não publicar para não expor a jogadora. Poucos dias depois, vi que todo mundo estava comentando aquela 'viajada' da atleta e não vi mal em publicá-la.

Outro episódio assim aconteceu recentemente e eu prometi que ia me calar, mas, novamente, outras pessoas vieram comentar comigo e decidi que se ficasse calado, estaria enganando o fiel público do PBF.

Portanto, aí vai uma crítica carinhosa:

:: Uma Crítica Com Carinho ::

O time do Quaker, que representa a cidade de Jundiaí, foi eliminado do Campeonato Paulista. Não chegou às finais, atropelado pelo Guaru. O time é um dos que conta com maior estrutura no país e, com o elenco que inclui quatro jogadoras da seleção brasileira, esperava-se mais deste time. Assim como se esperou mais desse time no Nacional de 2000, e ele fracassou.

Quando os maus resultados se repetem assim, há um certo mal-estar, como se alguém estivesse fazendo seu papel errado e devesse se retirar da equipe, ou mudar de ares. E o Quaker fez as duas coisas neste intervalo: mudou de cidade (Campinas para Jundiaí) e de equipe (dispensou Aide, Márcia Sobral, estrangeiras e contratou Adrianinha, Zaine e Adriana). Essas três últimas, somadas à Marta, são as quatro que participaram da campanha olímpica. O técnico Antônio Carlos Barbosa, também é o da seleção. O time ainda conta com Karina. Tudo isso sinalizava um time campeão.

Pois, ainda assim, o time não foi vencedor. Vamos então listar possíveis fatores que atrapalharam a caminhada do clube:

Primeiro, os fatores do destino, incidentes não-planejados:

(1) Deise Macarrão se contundiu;

(2) Marta Sobral se contundiu;

(3) O time preferiu não contratar a estrangeira que tinha direito por acreditar que iria se beneficiar com uma atleta cubana, que acabou não vindo.

Faltou sorte ao time, com certeza, mas provavelmente as que continuaram no barco também falharam. Sobre as jogadoras, já foram tecidos comentários na seção "Paulista 2000". Elas devem parar e analisar a parcela de culpa de cada uma nessa frustrada campanha, e assim se tornarão atletas melhores.

Se cada um tem sua parcela no ocorrido, o técnico também tem a sua e é aqui que entra o episódio.

No último jogo contra Guaru, faltavam 15 segundos para o jogo terminar e o placar marcava 95 a 94 para Guaru. Do seu quinteto, Barbosa havia perdido, por ultrapassarem o limite de faltas primeiro Luciana, e há poucos segundos Adriana. Solicitou um tempo, então, para que fosse armada uma jogada, que podia ser forçar falta e bater lances livres ou um lance de dois. Era a última esperança para Jundiaí, que perdia a série por 2 a 1. Acreditávamos, neste instante, que Barbosa tivesse a mensagem pronta a passar a suas atletas, tranquilizá-las e armar o tiro de misericórdia. Não foi o que se viu. Em meio à histeria geral, Barbosa começou a armar a jogada: "Rosângela aqui ... Luciana parte por aqui..." Luciana?! Mas a moça já havia sido eliminada. Ou seja, o técnico não tinha domínio, num momento tão importante sobre seu time. As jogadoras gritavam: "Tá com cinco faltas!". Por uma fração de milissegundos Barbosa olhou atônito o time, sem saber quem executaria o lance e, confuso afirmou: " A Lóri". Lóri é uma juvenil da equipe, que até então não tinha entrado sequer um segundo em quadra. E lá foram as meninas de Jundiaí, e os 15 segundos não foram suficientes para a tentativa. Sorte, azar? Não sei. Se a bola tivesse caído, bateríamos palmas para Lóri, Barbosa e para quem mais aparecesse.

Como a bola não caiu e o Quaker foi eliminado, podemos apontar essa falha para que ela não se repita. (Errar é humano, persistir nos erros ...).

Não sei qual será o destino do Quaker. Torço para que consiga um patrocinador forte novamente e se reerga, mantenha seu trabalho social na cidade e etc. Acho, no entanto, que não é justo que esses erros venham se repetir, em respeito aos torcedores, às jogadoras que vestem aquela camisa e à história do técnico Antônio Carlos Barbosa.

Mas, principalmente, que esses erros (do treinador e das atletas) não se repitam na seleção brasileira.

É isso!
Palpitécnico 3

TE CUIDA, BARBOSA !

E agora, José?

Se brasileiro tem memória curta, aqui essa generalização não vale. Está registrado na seção Basquetv o que os jornalistas brasileiros disseram quando a pivô Alessandra Oliveira deixou a WNBA às vésperas da Olímpiada. Todo mundo torceu o nariz, falou que ela estava fora de forma, era preguiçosa, blá-blá-blá...

Pois, é. A moça estraçalhou nas Olimpíadas e agora é um dos destaques do Campeonato Europeu.

Canja de galinha (e coerência) não faz(em) mal a ninguém.

Fim de milênio

Vai que o mundo acaba numa dessas, então deixarei registrado aqui: BCN-BCN-BCN-BCN-BCN-BCN-BCN-, foi e (será) um dos maiores responsáveis por tudo (de bom) que aconteceu no nosso basquete. Sem sombra de dúvida, foi a instituição que mais revelou jogadoras. Voltem logo!

A dona Paula

Magic Paula assume a direção do centro Olímpico do Ibirapuera na gestão de Marta Suplicy na Prefeitura de São Paulo. Sorte e Sucesso, Maria Paula!

Vasco & Mangueira-Paraná

O play-off final do Campeonato Carioca foi emocionante. Decidido em cinco partidas, o Vasco venceu a Mangueira/Paraná por 3 a 2. Quem pensava que o Vasco ia sobrar, se enganou redondamente. Apesar do time bem superior, a equipe suou para derrotar as mangueirenses.

O Vasco vem jogando muito bem. O elenco é bem regular e sobra nas laterais com Janeth e Elena. As pivôs Kátia, Astou e Kelly se revezam com eficiência. Claudinha reencontra o melhor do seu basquete nas mãos de Maria Helena. Para melhorar, o time ainda foi campeão nas categorias menores, recém-formadas, sob a orientação da magnífica Heleninha. Vida longa ao Vasco.

A Mangueira/Paraná mostrou que no RJ, SP ou PR, continua como uma das melhores equipes da história do nosso esporte. O entrosamento das irmãs Luz é inacreditável. O clube, no entanto, perdeu com as entradas de novas estrangeiras, apesar de Muriel e Adrienne serem fantásticas; Vicky e Vedrana haviam se encaixado com perfeição ao esquema. Mamá aproveita muito bem as oportunidades e deve ser observada de perto. Karla, idem. Um dos maiores destaques, no entanto, fica no banco: O técnico Vendraminni esbanja competência.

Ouvidos?!

Magic Paula deu uma dica excelente no seu site: sugeriu que a CBB coloque a seleção juvenil (que disputa Mundial em 2001) para jogar o Nacional Feminino por alguma cidade. Resta saber se alguém na CBB escutou...

Olimpíadas Paulistas

O Quaker/Jundiaí derrotou o Arcor/Santo André por 73 a 69 e ganhou o ouro dos Jogos Abertos do Interior, em Santos. Longe de jogar bem, a equipe do Quaker ainda está se estruturando. O time oscila muito e durante a competição chegou a perder do Toledo/Araçatuba. Karina está em recuperação após o falecimento do pai, além de não ter jogado o Circuito Paulista por uma contusão. Marta também está com problemas físicos. Adrianinha e Zaine não viram a cor da bola nos Jogos Olímpicos e precisam de ritmo de jogo. Mesmo assim, a equipe veio e venceu Santo André, que sentiu a falta de Cristina (contundida) e dependeu muito de Albena (no sacrifício, após uma contusão).

Ôrra Meu !


Informações redondinhas sobre o Campeonato Paulista estão no site da Federação Paulista de Basquete. Confira!

Contato

Chovem e-mails aqui no Painel de gente louca pra rever jogos da seleção e querendo a qualquer preço fitas de vídeo das campanhas do basquete brasileiro. Olhem só alguns exemplos:

(1) André -

Bem meu pedido que eu quero fazer a vocês é que eu queria uma fita com os melhores momentos de paula e hortencia na seleção, como no panamericano de havana, mundial de 94, aquele jogo no pré- olimpico de vigo na espanha, onde o brasil ganhou da australia em duas prorrogações. Bem, estou disposto a pagar por essa fita.
(2) Jefferson -

não possuo mais algumas fitas(Jogos PanAmericanos de Havana/1991;Mundial da Austrália 1994 e Olimpíadas de Atlanta 1996.
Gostaria de saber onde eu posso conseguir essas fitas com os jogos, mesmo que tenha algum preço.

(3) Marcus Vinícius -

O que queria mesmo é que um de vocês admiradores do basquete feminino brasileiro pudessem me arranjar uma fita com os jogos BRASIL X USA e BRASIL X CHINA no mundial de 94, queria que vocês me emprestassem essa fita pois são os melhores jogos que já assisti e infelizmente não pude gravá-los na época.

Quem puder dar uma ajudinha pros rapazes, manda um e-mail para fitas@paineldobasquete.cjb.net , que a gente põe a galera em contato!

Leila Sobral Apareceu !


A ala-pivô Leila (Vocês lembram?) reapareceu! Não, ela não voltou a jogar. Essa atleta, que tinha tudo pra explodir internacionalmente, está há dois anos, chamando mais atenção fora do que dentro das quadras por uma série de problemas. Agora ela está processando o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) por não ter, segundo ela, dado o apoio que ela merecia após a contusão no Pan de Winnipeg 99. O valor da indenização? R$ 13.000.000 !!!!! É, está cada vez mais difícil falar de Leila. Realmente parece não existir mais aquela menina de dezoito anos que surpreendeu todo mundo no Mundial da Austrália. Ninguém sabe do paradeiro da jogadora talentosa, disciplinada e discreta. Hoje, ela quer ser tratada como profissional, mas (infelizmente) não vem agindo como tal há muito tempo.

USA

Se as americanas não vieram para o Rio, em São Paulo elas estão chovendo. Confira no Contratos e Sem-Tratos!




Fórum Barbosa

E as Olimpíadas já passaram! O Brasil conquistou um bronze, pelo qual devemos nos orgulhar e com o qual a seleção brasileira de basquete feminino escreveu seu nome na história do esporte nacional mais uma vez.

Não dá pra lamentar. O bronze foi providencial, premia o talento de jogadoras e a nosso complicado momento de renovação.

Tudo bem, comemoremos a vontade o BRONZE, mas como Atenas 2004 taí, não custa perguntar: Antônio Carlos Barbosa é o técnico que queremos?

Participe!

Tecnicamente falando, ...

Barbosa deve permanecer como técnico da seleção?

SIM!
NÃO!




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Paulistas e Cariocas

O campeonato carioca já começou e o paulista chega no dia 27. As propostas megalomaníacas foram por água abaixo. No Rio, a intenção era contar com jogadoras da WNBA em todos os times, mas apenas universitárias estão jogando em alguns clubes mais fracos. A disputa vai ficar mesmo com Vasco e Mangueira. Fora isso, o campeonato já perdeu uma equipe, passando de 8 para 7 os clubes que disputam o torneio e algumas das americanas estavam jogando irregularmente. Em Sampa, as donas da bola são Quaker e Arcor. A história das cubanas também gorou. O mau resultado nas Olimpíadas deixou Yamilet e suas coleguinhas de castigo na ilha de Fidel.

Palpitécnico 2

TE CUIDA, BARBOSA !



Corredor Polonês

A seleção brasileira tomou de canudinho três chocolates poloneses. Foram três derrotas no torneio preparatório para as Olimpíadas: para a Polônia (62 a 52) Aiiii!, Austrália (72 a 60) Aiiiii! e França (75 a 45) Aiiiiiii! Vou omitir minha opinião para que em virtude de meu desequilíbrio emocional frente aos resultados não venha a dizer palavras indelicadas contra aquele senhor que se julga técnico da seleção brasileira de basquete. Confira a (falta de) pontuação das brazucas nos três jogos:

JOGADORA POLÔNIA AUSTRÁLIA FRANÇA
HELEN 08 09 06
SILVINHA 06 09 06
ADRIANA 00 04 05
MARTA 11 07 05
ALESSANDRA
(cestinha brasileira)
17 16 12
KELLY 04 03 02
LÍLIAN 03 03 03
ADRIANINHA 00 09 06
ZAINE 02 00 00
ROSÂNGELA ** ** **
CÍNTIA 01 ** **
MICAELA ** ** **

Para coroar esse desastre, Barbosa definiu os cortes finais no time: Cíntia Luz (a 3a. melhor votada na enquete do Painel, com 16%), Micaela (6%) e Rosângela (0%). Ficaram no time: Lílian (41%), Adrianinha (30%) e Zaine (0%).

Pelos motivos já expostos, vou reproduzir comentários divulgados pela imprensa:

Nélson Luz, técnico do Toledo/Araçatuba e pai do trio Helen-Sílvia-Cíntia:

“No dia em que fomos (Toledo) jogar em Jundiaí, contra o Quaker, o Barbosa evitou falar comigo, ao contrário do que sempre ocorreu.Senti que uma das meninas seria cortada.”


“Acho que ele errou ao cortar a Micaela, uma menina de 21 anos que joga como lateral e pivô e detona em todos os jogos.”


“A Rosângela já jogou conosco em 93 e não foi bem. Ela joga como pivô/lateral, mas é muito delicada, e na posição é preciso ser agressiva. Foi uma surpresa a Lílian ter ficado, porque é uma ala comum”.

“A minha filha Cíntia joga melhor e foi campeã brasileira pelo Paraná Clube.”

“É claro que o Barbosa ia proteger as jogadoras do Quaker na seleção, assim como a Maria Helena, que protegia as meninas do BCN”


Miguel Ângelo da Luz, técnico da seleção na Olímpiada de Atlanta:

"Barbosa deve ter escondido o jogo no Torneio da Polônia"

Cíntia Luz:

"O Barbosa me falou o seguinte: ‘você está fora porque quero continuar com as meninas do pré-olímpico’. Não podia fazer mais nada"

"Se perdesse o lugar para uma atleta em melhores condições, não reclamaria."

Antônio Carlos Vendraminni, técnico do Mangueira/Paraná e de Cíntia Luz:

"Barbosa ficou muito tempo longe do basquete feminino e, o corte da Cíntia demonstra também que ele ainda está por fora do que acontece.Há muito tempo ele não disputa uma final de campeonato; e ainda por cima não comparece para ver os playoffs."

Hortência:

"Não entendo como a Cíntia, uma das melhores jogadoras do país, está de fora da disputa das Olimpíadas, mesmo estando em plena forma física e técnica."

"É uma maluquice pôr a Marta pra jogar de ala."

Melchiades Filho, colunista de basquete da FOLHA:

"Difícil engolir a definição do time olímpico feminino. Ok, as escolhidas para as três últimas vagas dificilmente verão o laranja da bola em Sydney. Mas Geisa e Micaela parecem ter mais futuro na seleção do que Zaine e Adrianinha. E o corte de uma das três irmãs Luz, a Cintia, desfaz uma das espinhas dorsais emocionais da equipe."


Folha Online - Por Dentro dos Esportes - 22 de agosto de 2000

Enquete Rá-rá-rá!

WNBA chegando ao fim, fim também da nossa enquete para medir o interesse dos brasileiros pela liga norte-americana. Uma maioria esmagadora de 78% adora a liga. Apenas 22% acham mais graça no 'Zorra Total', 'MegaTom' e etc.

A tesoura de Barbosa é cega?

O técnico Barbosa já divulgou os dois primeiros cortes: Kátia Denise e Geisa. Fica a pergunta: houve justiça? Só para referência vamos comparar as estatísticas das jogadoras que disputam as vagas para as Olimpíadas.

Jogadora 3pt 2pt 1pt Reb Ass Rec Err Blo Pts Min
Geisa 0 53 56 7,0 1,3 1,2 1,7 1,2 9,3 28
Kátia -- 52 33 4,1 0,2 0,6 0,9 0 5,7 13,4
Zaine -- 47 100 0,5 0,4 0,4 0,7 0 2,3 7,7
Rosângela 44 53 100 2,4 1,7 0,9 0,8 0,1 7,6 29,2
Micaela 19 51 74 4,8 2,7 3,0 3,1 0,8 16,5 34
Adrianinha 32 59 87 3,2 4,3 2,4 1,7 0,2 8,0 30,2
Cíntia 21 66 89 2,4 3,6 1,8 1,6 0 11,9 31,5
Lílian 36 80 100 1,2 0,7 0,6 0,8 0 2,2 11

Quando analisamos as estatísticas, vemos que Zaine, que até agora está mantida no time, apresentou médias inferiores às de Geisa e Kátia. Além disso, foi das atletas selecionadas a que menos jogou no Campeonato Nacional de 2000. Estranhamente, na seleção, Zaine jogou bastante nos amistosos no Nordeste, enquanto que Kátia e Geisa não entraram em quadra por um único segundo. Assim fica difícil para a atleta mostrar se tem capacidade ou não. Qual é o critério: aquecimento de banco? Mais difícil fica acreditar que apenas critérios objetivos estão influindo a decisão do técnico. Só para lembrar: Zaine é atleta do Quaker, mesma equipe do técnico da seleção, Kátia é do Vasco e Geisa do Guaru.

Esperamos que o mesmo não se repita em relação aos próximos cortes. Só para lembrar (mais uma vez): Adrianinha e Rosângela também são da Quaker. A revelação do último campeonato, a ala Micaela, do Vasco, também está na função de esquentadora de banco! Provavelmente sobre ela e Lílian, Barbosa também dirá: "Estão verdes ainda." - como disse sobre Kátia e Geisa. E perguntamos: Zaine, Rosângela e Adrianinha devem estar maduríssimas, né?

TORNEIO NORMA DE OLIVEIRA

03 de agosto

Quaker/Jundiaí (QUA) 74 X 72 Toledo/Araçatuba (TOL) [39 a 34] Pontuação: Quaker/Jundiaí: Tina (2), Lori (3), Deise (5), Fernanda (12), Tati (7), Karina (41), Flávia (4); Toledo: Cléia (20), Sandra (14), Cláudia (7), Denise (9), Rosa (2), Fêda (7), Geovana (13)

Arcor/Santo André (ARC) 82 X 63 Guaru/Guarulhos (GUA) [38 a 31] (Cristina - ARC- 26 pontos, Roseli - GUA- 26 pontos)

Unimed/Ourinhos (UNI) 76 X 60 Santa Maria/São Caetano do Sul (STA) Pontuação: Unimed - Pabliana (3), Roberta (14), Patrícia (12), Rose (6), Êga (2), Lígia (18), Pontello (3), Valquíria (2),

07 de agosto

STA 57 x 72 ARC Cestinhas Vívian (18) e Regina (16)

TOL 75 x 73 UNI Toledo/Araçatuba: Sandra (14), Márcia (6), Cláudia (9), Cléia (20), Denise (4), Feda (12), Cláudia (6) e Geovana (4). Unimed/Ourinhos: Fabiana (11), Roberta (2), Paty (18), Roseli (7), Lígia (20) e Sueli (15).


Palpitando!

Com a aproximação dos Jogos Olímpicos, muita gente quer discutir as chances da seleção, as opções do técnico e etc. Duas boas opções: a lista de discussão de basquete feminino, criada pela Joana Miranda e que mantém sua freqüência e qualidade há mais de um ano, ou o grupo de discussão de basquete do UOL!

Teoria & Prática

Muita gente entra em contato com o Painel querendo saber onde praticar basquete e a gente faz o possível pra descobrir. A Simone, do Rio, queria praticar por lazer, mas como seu e-mail foi desativado, o Painel não conseguiu entrar em contato com ela. As dicas são: o Clube Sírio Libanês e o Zero Basket, na
zona Sul e a Mangueira na zona Norte, as universidades como a
Castelo, Universo, UFRJ entre outras! (*Agradecimentos ao técnico Marcus Gama -RJ).

Agora, a Bruna de São Bernardo (SP) quer saber onde pode treinar o esporte em sua cidade. Dicas?

Elas

O Painel fez uma página especial sobre as Roselis. Você viu? (Se não, clique aqui!). Pois é, as duas estarão atuando no I Torneio Norma de Oliveira, a Roseli Gustavo (ex-BCN) por Guaru e a Rose (ex-Arcor) por Ourinhos.

Fala garoto!

O basquete é muito mal divulgado em nosso país e o Painel gostaria de mudar esse panorama, pelo menos na Internet, que é a sua área de atuação, por isso gostaria de pedir para que os dirigentes e técnicos entrassem em contato e divulgassem os planos de suas equipes, as intenções para a temporada, as dificuldades, se dispusessem a falar conosco. Com certeza é melhor do que ficar todo mundo calado, fingindo que o quadro é lindo e depois reclamando disso e daquilo! (painel@paineldobasquete.cjb.net)

Será?

Os Fanáticos do ABC afirmam em seu site que Leila Sobral estaria prestes a fechar contrato com o Arcor, mesmo time do qual a ala foi desligada há dois anos, por desentendimentos com a técnica Laís Elena.



Será também que...

a naturalização de Karina sempre foi uma esperança tola?

Gringa!

A CBB recebeu o pedido de transferência da jovem (e talentosa) Renata Oliveira, irmã de Alessandra, que está na Europa em compainha da irmã.

Gente que faz!

Em entrevistas durante a semana, as jogadoras Marta e Helen se mostraram chateadas com a pequena divulgação que o basquete vem obtendo na mídia. Já era hora, né?

Gente que não faz!

O Painel volta a cobrar: a CBB ainda não se pronunciou quanto ao ranqueamento para a próxima temporada e está deixando a coisa fluir, mesmo quando os clubes de São Paulo se revoltaram pelo fato da pivô Kely estar ranqueada como B, o que beneficiaria o Vasco. Se como querem os paulistas, Kely virar A, o Vasco não poderá contratar mais nenhuma atleta ranqueada, nem mesmo mais uma estrangeira.

Palavras

Tem gente que não entendeu o fato de eu não enxergar (a menor) graça na WNBA. Mas como nessa, estou acompanhado de ninguém menos que Magic Paula, vou reproduzir as palavras dela, que têm maior valor que as minhas. Eu assino em baixo:

"Eu já respirei fundo várias vezes para me animar em assistir uma partida da WNBA inteira, mas o estilo de jogo não me agrada. Acho que as brasileiras têm muito mais charme e lá o basquete praticado é pura força e correria desenfreada. No dia seguinte, quando sê lê uma noticia no jornal sobre a WNBA, o titulo é sempre de que foi realizada uma partida fantástica, com prorrogação e tudo e o placar final do jogo foi 69 x 65. Na minha opinião, jogo bom é quando as duas equipes chegam aos 100 pontos. Quem vai ao ginásio quer ver cesta.

Bem, mas como todos nós gostamos de elogiar o que vem de lá, já se tornou comum mesmo que um fato que não seja tudo aquilo mas a gente acabe elogiando. Eu acredito cada vez mais que o estilo de jogo brasileiro não deve nada aos demais paises do mundo do basquete, a gente perde muitas vezes na organização e na seriedade que tem que se encarar o esporte." (SPORTS-JÁ, 06 de junho de 2000)

Sem graça!

Depois que Magic Paula assumiu que não vê a menor graça nos jogos da WNBA, me sinto aliviado pra dizer: ô campeonatozinho xoxo! Sem qualquer protecionismo, mas as equipes brasileiras fazem jogos muito mais belos.

Aviso:

O amigo (e técnico do Unisanta) José Medalha solicita que o Painel informe seu público da realização da seguinte Clínica:

CLINICA COMPETITION INTERNACIONAL - Data: 31 de julho e 01 de agosto
Coach: Kelly Green (Arizona Western College- EUA)
Local: Academia Competition Paulista - Rua Cincinato Braga 520
Informações (11) 92722388 (11) 5319756
Clinica para Atleta Horário das 16.00h às 18.00 hs. Poderão participar jovens de ambos os sexos entre 10 e 17 anos.
Os inscritos terão direito a uma bola Wilson e uma camiseta do evento.
Clinica para Técnicos; Horário das 14.00h às 18.00hs
Poderão participar técnicos, estudantes de educação física e professores. Brindes da Wilson serão sorteados. As aulas práticas serão feitas com os atletas inscritos na clinica

Canja de galinha não faz mal a ninguém

Os jornais noticiaram na última semana que a jogadora Sheryl Swoopes (Houston) vai ser integrada à equipe olímpica norte-americana. O estranho é que há poucos meses a atleta declarara que não estaria disposta a jogar pela seleção por preferir ficar com os filhos, mesmo motivo que fizeram que ela ficasse de fora do Mundial de 1998 e desse seu lugar a Janeth no time titular do Houston na primeira temporada da WNBA. Será que a derrota sofrida pela seleção norte-americana aqui no Rio mudou os planos de Sheryl?

Por onde andará Stephen Fry?

Alguém sabe por onde anda e o que faz nossa pivô titular (?) na Olimpíada Alessandra Oliveira?

Toque Mágico

Em sua coluna no Sports-Já, Magic Paula, deu a dica: quer Vívian (Arcor) na seleção!

Sem-Leila!

A ala-pivô Leila Sobral não estará em Sydney. A contusão de 1999 ainda não está superada. Trata-se de uma excepcional jogadora e esperamos que essa decepção sirva para que ela repense como vem conduzindo sua vida profissional nos últimos anos.

Essa mania pega !

Recebemos o seguinte e-mail:

"Me chamo Lylianna Clarissa B. Nunes e moro em Natal.

Pô, fui conhecer essa hp do painel do basquete hoje, dia 03/06, e fiquei muito feliz, porque eu já não aguentava mais essa exclusão do basquete feminino, so se da valor ao masculino, e quem vai nos representar nas olimpíadas?? o FEMININO é claro.Ë um absurdo que nesse país não se de o devido valor ao basquete brasileiro. Eu fico indignada quando assisto a um jogo na tv e não vejo ninguém nos estádios, principalmente quando o time é pequeno. Se eu tivesse a oportunidade de morar em Sampa viveria em jogos, treinos e muito mais. Olha aqui em Natal tem uma galerona imensa fanática por basquete. Quando ha amistosos nós somos as primeiras a saber e sempre estamos no aeroporto para a recepção das jogadoras e no treino. se pergutarem a alguns da comissão técnica eles talvez poderiam ate se lembrar, a gente ficou responsavel pelo TANG das jogadoras, e a jogadora Adrianinha é nossa amiga, a qual não foi reconhecida, pq joga extremamente bem. O nosso fanatismo por basquete é tão grande que a gente foi até Recife assitir amistoso delas, e por isso estamos tentando montar uma associação chamada basketmania, qualquer interessado mande-nos email no basketmania@bol.com.br ou me procure no icq UIN 76280840."


Brazucas em solo norte-americano


A temporada da WNBA está rolando e muita gente fica acompanhando as brasileiras de perto, mas até agora a coisa ainda está morna! Alessandra fez de tudo pra conseguir um contrato, entrou no meio do campeonato, jogando três minutos por jogo. Pra parar de pagar mico, surgiu uma gloriosa tendinite e a atleta foi dispensada (mais uma vez)! Janeth é um assombro, mas no seu time as estrelas são tantas que ela tem que se contentar com as sobras. Se sobra, ela tá lá. Se não sobra, sai com dois, quatro pontos em um jogo inteiro. Cíntia Tuiú vai aproveitando as chances e fazendo seu arroz-com-feijão chamar atenção dos yankees. Claudinha vai fazendo seu papel. Nem sempre tem o espaço para jogar. Quando tem, faz a festa. Dia desses saiu de quadra aclamada por sua treinadora como uma das maiores jogadoras do planeta. Deus a ouça!

Lar

O que manda aqui é o feminino, mas não dá pra não comentar a garra e o talento do time de Franca. Um time coeso, equilibrado, de muitas caras novas e de uma cidade que há anos se mantém no topo, coisa que nunca se vê no feminino. Fica aqui registrado e serve de incentivo para todos que amam o basquete: não é só uma tonelada de estrelas que garante bons resultados. O salário do time de Franca todo não deve se igualar ao de um jogador do Vasco, mas na quadra isso não valeu. Parabéns a Franca, parabéns a quem trabalha e tem humildade!

Exclusiva do Painel:

Essa você só vê aqui: BUEMBA! BUEMBA! (Me permita, José Simão): a ala da seleção brasileira Adriana Santos (ex-Arcor) assinou contrato com o Quaker, já que para a nova temporada, os times poderão optar por uma jogadora a mais de categoria A ao abdicar de uma atleta estrangeira!

Helen é nossa MVP !


A armadora Helen Luz arrasou na nossa pesquisa para saber quem foi a melhor jogadora brasileira no Campeonato Nacional. A jogadora do Paraná e da seleção dominou a votação, fechando com 73% dos votos!!! Em segundo lugar, deu Silvinha Luz, com 13%. Atrás, Janeth Arcain (6%), Micaela e Karina (3%).

Clique HELEN!

Entre as estrangeiras, deu VICKY BULLET(54%), seguida de Vedrana (27%) e Elena (18%)



Parece mentira, mas ...

O Arcor continua patrocinando Santo André, mas não com os mesmos valores. Por causa disso, o clube não poderá contar com Adriana Santos, ala titular da seleção brasileira, com duas Olimpíadas nas costas, campeã mundial, etc e tal e D E S E M P R E G A D A!

Menos uma

Leila não está na WNBA, mas desfalcará temporariamente a seleção brasileira. A ala-pivô realizará fisioterapia para recuperar-se da contusão de 1999. Clique-Leila!

Botafogo é verde?

O Rio se movimenta para o basquete. O Botafogo vai assinar uma parceria com o Vasto Verde para jogar o Carioca. Todos esperamos que o clube contrate reforços (Adriana, Roseli, Leila e etc estão aí) para fortalecer o esforçado time catarinense.

A voz do povo não é a voz de Barbosa

Barbosa definiu a lista de pré-convocadas para as Olimpíadas. Pouca surpresas na convocação. Nomes garantidos estão lá: Helen, Janeth, Alessandra, Cíntia, Marta, Adriana, Silvinha, Claudinha, Leila e Kelly. Essas são realmente as melhores jogadoras brasileiras, talvez haja apenas algumas ressalvas: Como está Leila? Em condições de jogar uma competição tão importante depois de um ano parada? E Adriana vai ter a força que a posição de ala precisa? Esperamos que, nos dois casos, a resposta seja sim!

Sobrariam então duas vagas que estão sendo saudavelmente disputadas e que foram tema de pesquisa aqui no PAINEL. Barbosa convocou: Cíntia Luz (campeã de preferência na enquete do Painel, com 28% dos votos); Adrianinha (6%), Micaela (5%), Geisa (3%), Lílian (1%), Kátia (0%), Rosângela (0%) e Zaine (0%).

Ficaram de fora da lista atletas muito bem-votadas em nossa pesquisa: a prata Lígia Moraes (26%) e a bronzeada Maristela (18%) não mereceram a atenção de Barbosa, assim como Roseli (2%) e Cris (2%).

Agora, a pesquisa muda de rumo: queremos saber quem você quer que fique na seleção. Vote!, clicando aqui!

Cariocas

O basquete paulista anda mal das pernas e o Rio de Janeiro vem com muita sede pra tentar ocupar esse espaço. Mas, nem tudo são flores. O Vasco entra com sede demais e, apesar de já ter contratado as 2 jogadoras A que o ranqueamento da FPB e da CBB permite, tenta trazer Alessandra. E é aí que eu pergunto: pra quê? Pra disputar o Campeonato Carioca e depois ser mandada embora no Nacional? Constrangedor, não?

Não bastasse isso, os outros clubes do RJ ainda estão indecisos. E o Flamengo quer apenas 'importar' o Paraná ao invés de montar sua equipe. Não seria hora de pensar em Alessandra, Tuiú ou em recuperar Leila?

Janeth é carioca (desde pequenininha)



A anunciada contratação de Janeth pelo Vasco se formalizou. Boa sorte pra jogadora em seu novo clube. Ela merece maior atenção e recursos do que vinha tendo em Santo André, onde fez de tudo e mais um pouco nos últimos oito anos.

Resoluções

Parece que é perseguição, mas a falta de ação da CBB não deixa alternativas, a não ser tentar mostrar seus defeitos. A temporada foi encerrada, novos times estão sendo formados e a entidade até agora faz de conta que o ranqueamento não existe. Perdem com isso as jogadoras e os patrocinadores. Uma jogadora, como Roseli, por exemplo não pode continuar a ser ranqueada como A, ou então vai permanecer desempregada. O mesmo deveria acontecer com Leila, que está se recuperando de contusão. Agora, fingir que não há problemas, é brincadeira, né Dr.Grego?

Palpitando II - A Missão

Com o Nacional encerrado, as atenções se voltam para a participação da seleção brasileira nas Olimpíadas de Sydney.


No entanto, a coisa deve fervilhar dentro dos clubes. Por enquanto, patrocínios estão indefinidos e, no Rio, até agora só o Vasco se manifestou. E com muita vontade, já garantiu: Claudinha, Elena, Kátia Denise, Kelly e Micaela! Fala-se agora que o clube quer Helen e Janeth, mas ninguém sabe o que o clube vai fazer com o ranqueamento, já que as duas são da categoria A, mas Claudinha também é!?

Arremesso

Os internautas que visitam o Painel entendem da cesta e acertaram que o Paraná seria o campeão do torneio, com 66 % dos votos.

Balancê - Play-Offs

Paraná Basquete

Helen - a jogadora está em evolução permanente, mais segura e determinada. Sua precisão nos arremessos de três espanta. Fez lances incríveis na fase final e assiste muito bem. Infelizmente, ainda oscila muito, parecendo que desliga-se do jogo.

Silvinha - também padece do mesmo mal da irmã. Alterna partidas maravilhosas, com outras medíocres. A velocidade ainda é sua maior arma, mas todos gostariam de vê-la investindo mais nos lances de infiltração.

Cíntia - a outra irmã não produziu tanto assim na fase final. Sacrificou-se - e como - para tentar marcar Janeth e se desgastou demais. Joga bem e com segurança e, das três, é a que infiltra com maior categoria. Merece as atenções do técnico da seleção.

Vedrana - mesmo quando desatenta, é uma jogadora decisiva para o time. Infiltra muito bem, uma precisão incrível! Na posição 4, no entanto, prejudica o time nos rebotes.

Vicky - um absurdo o que a pivô joga. Precisa, técnica e inteligente faz estragos na defesa adversária.

Karla - sobra talento pra esta armadora. Ainda é um pouco afobada, mas mostrou nas finais o que pode fazer. Promete muito!

Mamá - subiu de produção enormemente, só precisa de ritmo de jogo.

Técnico Antônio Carlos Vendraminni - não se pode dizer muito de um técnico tantas vezes campeão como este. Mas VENDRA, POR FAVOR, reveze mais. Ninguém aguenta mais ver suas jogadoras em quadra por 40 minutos sem parar pra respirar. Pior ainda é ver as talentosíssimas Karla, Luciana, Mamá e Patrícia Mara tão mal-aproveitadas.

Arcor - Santo André

Vívian - se virou bem como armadora na fase de classificação, mas afundou nas finais. É talentosa como ala, dribladora e tem um jump preciso. O estilo espalhafatoso acaba gerando antipatia, mas ela há de achar seu caminho.

Janeth - a super-super falhou nas finais. Foi um raio na primeira partida, mas depois... Continua como a jogadora mais completa da atualidade: assistências, passes, rebotes, pontos...

Adriana - está com uma agilidade incrível nos arremessos de três, mas está limitando seu jogo a isso. Os lances de dois estão rarefeitos e não parece estar 100%, pois perdeu muitas bolas na primeira partida.

Maristela - talentosa e técnica, mas ainda falta um TCHAN pra ela explodir de vez. Assim, conseguiria uma (merecida) vaga na seleção.

Marina - outra que afundou nas finais. Não conseguiu mostrar a categoria nos arremesos e na defesa.

Técnica Laís Elena Aranha - falhou na condução do time. Assumiu o risco de escolher Vívian como armadora e pagou o pato nas finais. Foi a primeira a entregar os pontos. No entanto, mostrou que tem uma safra talentosa, com Xuca, Kelly Cota e Simone Lima. Não conseguiu aproveitar a russa Olga e precisa ainda recuperar Gigi e Rose com urgência.

Hora da Verdade - Parte III: O Massacre da Luz Elétrica

A terceira e decisiva partida entre Arcor e Paraná surpreendeu. O Paraná massacrou a equipe de Santo André, que estava desorientada em quadra. Jogadoras apáticas assistiram as irmãs Luz fazerem malabarismos e Vedrana e Vicky passearem no garrafão.

Um merecido resultado para um campeonato que poderia ter sido melhor, mas valeu!

Parabéns ao Paraná! Que o projeto tenha vida muito longa, nas hábeis mãos de Hortência!

Dessa bala eu não chupo mais !

Quanto ao Arcor, que ameaça retirar o patrocínio de Santo André, só resta ter pena de empresários com cabeça tão pequena, que só pensam em resultados imediatos e lucrativos. Se a empresa não acredita em investimento social e quer apenas fazer publicidade, é melhor que saia mesmo do basquete, assim como agiram a Microcamp e a Knorr.

Hora da Verdade - Parte II

Na segunda partida, o Arcor bem que tentou, mas parou nas fracas atuações de Janeth, Marina e Adriana. No Paraná, Karla mostrou que é capaz de participar mais ativamente do time. O terceiro jogo promete!

Plenário

Alguns torcedores continuam irados com a CBB. O Jefferson, de Campinas, nos enviou a cópia de um e-mail que ele encaminhou à confederação:

"E agora...como explicar a saída do maior investidor do basquete feminino (BCN)?Por causa, do autoritarismo de vossa excelência.
E se por exemplo a Quaker também extinguir a equipe?
A CBB irá empregar essas meninas?Assim como fez (virando as costas p/ cirurgia da Leila)?
Onde está o respeito com o trabalho e com os profissionais sérios?Por exemplo a CBB ajdou a Karina quando procurava um patrocínio(lutou bravamente p/ permanecer no país)?E a equipe da Branca?E as jogadoras que estão sem equipe ou jogando em outros países, exportação não é a solução...como exemplo está a WNBA que para fortalecer o basquete feminino, criou essa liga.
Como explicar o descaso com o basquete feminino, não levando-se em conta as medalhas pan-americana, mundial e olímpica?Entre outras vitórias e sucessos.
Está na hora de rever essa política e vaidade, que comanda o basquete...
Está na hora de ser profissional e sério!!!"

Hora da Verdade - Parte I

O Paraná venceu, com todos os méritos, a primeira partida da final. Do lado do time paranaense, um jogo bonito, coletivo e maduro. A sintonia entre as irmãs Luz é fantástica. Vicky sempre precisa. Vedrana, embora desconcentrada, eficiente. Dois pontos negativos: o time não reveza e isso pode pesar em play-offs seguidos. O segundo: Vedrana sofre na posição 4 e o poder de rebotes do time está diminuído. Pelo Arcor, eclodiu o que o Painel vem falando desde o início do torneio: é Arcor/Santo André ou é Janeth Basquetebol Clube? Os problemas na armação voltaram a aparecer. Vívian, Gigi e Kellinha não dão conta do recado. No pivô, Maristela não soube se poupar das faltas e o basquete de Olga deve ficar pra próxima oportunidade...

SEMI

O Paraná acabou por derrotar o Guaru na única semifinal do CNBF 2000. Mas foi bem diferente do que todos pensavam. O Paraná suou para derrotar o Guaru, que reafirmou a qualidade de suas jogadoras, especialmente de Micaela.

Credo

Parece que a situação é mais feia que qualquer um pudia imaginar e a decisão do BCN vai chacoalhar as estruturas. O Vasco, que não é bobo, nem nada, tenta montar um super-time, comandado por Maria Helena Cardoso. Mas Quaker e Arcor não sabem se continuam e o Paraná está bambinho das pernas (financeiras)!

Base

Quem estiver envolvido na formação de atletas, não deixe de ler um e-mail enviado ao Painel por uma jovem jogadora de basquete: AQUI!

O lado de lá

Nem todo mundo concorda com que é escrito aqui. E isso é otimo: sinal que alguém anda lendo as opiniões do Painel e que há interesse em discutir basquete. Aí vai um exemplo, enviado pela Sylmara Maciel:

" Gosto muito do site de vcs...é gostoso ler sobre basquete feminino sendo que quem escreve entende dele...mas, decepcionei-me com a ênfase em usar o termo "tapetão". Desde quando cumprir as regras é Tapetão? Feliz eu fico em perceber que finalmente a CBB vai moralizar! Estava mais do que na hora! Em um país que vive de CPI é necessário que alguém tenha coragem! Nem que essa venha de um medo maior!!!!!!!!! Vimos o que aconteceu com o nosso Ministro do Esporte...tá mais do que na hora do Brasil acordar!
Como vc mesmo disse...a culpa do Quaker não estar na final é dele mesmo! Perdeu para o América e para o Guaru!...A culpa do BCN ter perdido o ponto é do diretor que inscreveu uma atleta irregular.(O hermes é excelente preparador físico!!!!!!!Cada um na sua função!)
Pq recurso quando fatos são fatos?
O BCN retira o patrocínio...culpa da CBB? Ah...a coisa vai mais além!!!!!!!Culpa de incompetências!!!!!!!Lembram-se que a Paula desejava jogar até o meio desse ano?!?!?!?O que a fez parar? Questões internas da equipe BCN!!!!!!!Perder essa garota propaganda deve ter sido complicado para o banco!!!!!!!!Agora foi só a água que acabou de completar o copo....derramou!
Não estou fazendo uma apologia da CBB, ela erra e muito...mas, nesse caso, regra é regra e lei existe para ser cumprida não para ser burlada pelo mais esperto ou mais $$$$$$$$ !"
Valeu, Sylmara!

Hiroshima

Se perder a participação do BCN nas semifinais do CNBF 2000 já era uma catástrofe, imagine o que é perder o BCN pra sempre. É isso mesmo: um dos únicos patrocínios duradouros e tradicionais do nosso basquete foi para as cucuias. Numa clara manifestação de que não engoliu a intransigência da CBB, os dirigentes do banco retiraram o patrocínio do basquete feminino de Osasco e mantiveram o do vôlei. O trabalho de base vai continuar, assim como em 1991, quando o time adulto parou, só retornando em 1995, mas, hoje, estrelas, como Claudinha, Kelly, Roseli, Lílian e Cristina estão tão desempregadas quanto a maioria da população brasileira. Uma vergonha tão grande, que deveria obrigar a CBB a conseguir um patrocinador tão importante e poderoso como foi o BCN. Agora é só rezar para quem sabe Osasco consiga um novo patrocinador, ou que as atletas sejam absorvidas no - misterioso - projeto de Magic Paula, ou (quem sabe) o Vasco da Gama olhe também para o basquete feminino e assim (quem sabe) o basquete feminino continue (mais ou menos) vivo.

Começar de novo

A Enquete do Painel foi remanejada, por causa do tapetão e do início da fase semifinal. Por isso, se você havia votada no BCN, Quaker, América, Vasto Verde ou Sport, faça uma nova aposta!

Paty-Jogo

A ala-pivô Patrícia recuperou-se das más atuações na primeira fase ao marcar 25 pontos numa surpreendente vitória do time de Guarulhos sobre o Paraná, na primeira partida da semifinal.

Bom Balanço

Agora que a poeira começa a assentar, que o Painel já desabafou, vamos pensar: o que a CBB fez com o Campeonato Nacional? Cumpriu o regulamento, certo? Certíssimo. Fez apenas isso, peitando equipes poderosas, como o BCN e a Quaker. Mas aí que está o problema: a CBB foi rígida, mas este costume nasceu agora. O regulamento sempre foi ignorado pelas equipes e a CBB fazia muito pouco para mostrar que ele devia ser cumprido. Na primeira edição do CNBF, deixou que o Fluminense jogasse as fases final e semifinal em um ginásio (Tijuca), que tinha capacidade menor que a estabelecida pelo REGULAMENTO. Na segunda edição, vários clubes deixaram de grafar o nome das jogadoras no uniforme, o que contrariava o REGULAMENTO. Agora, a CBB cumpriu e assustou meio-mundo. Um pouco mais de equilíbrio não faria mal. Além disso, a organização do campeonato ainda está longe de ter o profissionalismo que justifique essa rigidez. Tudo poderia ter sido evitado se a CBB tivesse julgado o recurso rapidamente. O jogo aconteceu no dia 22 de abril, mas só chegou a julgamento no dia 2 de maio, quando a fase classificatória estava encerrada e as vagas para a próxima fase definidas.

Tapetudas

O Guaru acabou conseguindo a vaga no tapetão e o BCN perdeu a primeira colocação. Ruim o basquete absorver esse mau hábito do futebol, não? Mas há o que lamentar? Acho que não! Paraná, Arcor e BCN empataram em tudo e é difícil dizer quem merecia a regalia de jogar mais partidas em casa. Quanto às duas outras equipes que disputavam a quarta vaga, não se pode dizer muito. O Quaker tinha todas as possibilidades de conseguir a classificação, mesmo perdendo para os três grandes. Mas tropeçou em suas próprias pernas e perdeu pra equipes técnica e financeiramente inferiores. O América também teve suas chances, mas não deu conta. Justa ou injustamente, a vaga é do Guaru. Os incomodados precisam treinar mais para a próxima temporada ou ler adequadamente o regulamento.

Big Ben

Um campeonato não se faz só com grandes estrelas. A CBB precisa aprender isso e investir também em mesários competentes. Nos jogos transmitidos pela TV são seguidos os erros flagrantes de cronometragem.

Balancê - Segundo Turno do Campeonato Nacional

Paraná Basquete 07 vitórias 00 derrotas

O time fez um excelente segundo turno, permanecendo invicto em casa. Um time homogêneo, que distribui as responsabilidades do jogo que tem no contra-ataque sua maior e melhor arma. Vendraminni tem se utilizado mais das reservas, principalmente de Karla e Mamá, mas ainda é pouco. No jogo contra o BCN, ele não fez uma única substituição.

BCN/Osasco 06 vitórias 01 derrota

O time está mantendo o jogo coletivo, forte e bonito. Kelly está uma rainha no garrafão e inspira confiança. São tantas as jogadoras de talento que fazem desse time o de maior potencial de reação. Essa capacidade de revezamento deve pesar nos play-offs.

Arcor/Santo André 05 vitórias 02 derrotas

Mais uma vez o time se perdeu na genialidade de Janeth. A estrela está um raio, detonando todas as defesas adversárias. Fez incríveis 49 pontos em um só jogo. Mas as companheiras não estão acompanhando o ritmo. Adriana não tem dividido as responsabilidades ofensivas e está ficando limitada aos lances de três. A russa Olga ainda precisa de adaptação.

Guaru 04 vitórias 03 derrotas

O time deu mostras mais uma vez que tem talentos em abundância, mesmo após a contusão da pivô Eliane.

Quaker/Campinas 03 vitórias 04 derrotas

Continuou decepcionante e sem criatividade. Uma lástima!

América/Unimed/Ourinhos 02 vitórias 05 derrotas

Se embolou no segundo turno e entregou as chances de classificação.

Vasto Verde/Blumenau 01 vitória 06 derrotas

Sport/Recife 00 vitórias 07 derrotas

Caixinha de Surpresas

No dia da última rodada da fase de classificação do Campeonato Nacional, tudo é mistério. Arcor, Paraná e BCN lutam pelo primeiro lugar e todos podem chegar lá. América, Quaker e Guaru lutam pela quarta - e última - vaga. E é aí que a coisa está mais complicada. O América é quem tem mais chances. Mas o Guaru entrou com um recurso referente a partida contra o BCN, quando o clube teria usado Roseli irregularmente. Se o BCN perder os pontos da vitória, tudo muda.

DataPainel

As pesquisas do Painel estão a pleno vapor. Na Enquete do Painel, os painelnautas estão apostando no futuro campeão nacional. E até agora vai dando BCN, com 42%. A seguir, vem: Paraná (20%), Quaker (16%) e Arcor (14%). A votação continua até a final do torneio.

Registre seu voto agora: Enquete do Painel

A segunda pesquisa visa ajudar nosso querido Barbosa a definir a seleção olímpica. É a Enquete Canguru. Pra votar, é só descer um pouquinho nessa página. Até agora a preferida dos internautas é Lígia Moraes (32%), seguida de Cíntia Luz (28%), Jacqueline, Maristela e Adrianinha (7%), Roseli, Geisa, Micaela, Lílian e Cris (3%). Vote!

Dependentes Anônimas

Por que algumas jogadoras de talento se escondem quando há um estrela no time? É irritante ver algumas atletas se limitando a passar a bola para as 'resolve-tudo' Janeth, no Arcor e Karina, no Quaker!

Bandeija

A Quaker afundou no Campeonato Nacional. Com a derrota para o Guaru, são mínimas as chances de classificação. E dá pra explicar um fracasso assim, num time cheio de estrelas e com o técnico da seleção? Não dá! E em ano olímpico, é melhor nem tentar: pode assustar o torcedor. A certeza é que coisa boa não é. A desculpa que eles arrumaram não cola: time montado às pressas. O time é praticamente o mesmo que disputou o Paulista, com a diferença que o técnico era Zé Boquinha. Até Paula já cometeu a indiscrição de discordar da versão oficial, em sua coluna no Sports-Já, ("A equipe de Campinas briga para estar entre os quatro finalistas, sofrendo por ter montado a equipe na última hora. Este motivo não me convence muito, pois as jogadoras são superiores no papel em relação às outras equipes, não só como atletas, mas nos salários também.") Alguém se habilita a explicar esse naufrágio horrendo?

Barbosa olha pra lente da verdade e abre o jogo !

O técnico da seleção Antônio Carlos Barbosa acabou abrindo o jogo para os jornalistas e entregou qual o time que ele pensa em comandar nas Olimpíadas. As escolhidas com cinco meses de antecedência são:

Helen Luz (Paraná)

Adriana Santos (Arcor)

Janeth Arcain (Arcor)

Marta (Quaker)

Alessandra (ITA)

Claudinha (BCN)

Silvinha (Paraná)

Leila (sem clube)

Cíntia Tuiú (ITA)

Kelly (BCN)

Os nomes eram os esperados. Todo mundo sabia que essas atletas teriam maiores chances pela experiência e pelo momento que atravessam. Mas, falando em momento, será que era esse o de Barbosa divulgar suas intenções assim abertamente: durante um Campeonato Nacional, que ainda não chegou à metade e no qual várias atletas estão lutando pra alcançar um lugar ao sol?

Causa estranheza também incluir Leila nessa salada: uma atleta que não joga há quase um ano e que ninguém, nem mesmo Barbosa, sabe sequer onde e como está. Ela é a Ronaldinha?

Mas vamos deixar isso pra lá. Barbosa tem em sua cabeça os dez nomes listados acima. Sobrariam duas vagas (ou quem sabe três, dependendo do estado de Leila). O Painel quer saber quem você prefere para essas vagas. Participe da Enquete Canguru! Se a atleta em que você desejar votar não estiver na lista, vote por e-mail: canguru@paineldobasquete.cjb.net !

! Enquete Canguru !

Quem os PainelNautas preferem para ocupar as vagas que restam no time olímpico?

Roseli (BCN)
Adrianinha (BCN)
Cíntia Luz (Paraná)
Vívian (Arcor)
Maristela (Arcor)
Geisa (Guaru)
Xuca (Arcor)
Rosângela (Quaker)
Micaela (Guaru)
Jacqueline (Quaker)
Lílian (BCN)
Cris (BCN)
Kátia (BCN)
Lígia (Unimed)
Patrícia (Unimed)
Kátia (BCN)
Zaine (BCN)
Patrícia Mara (Paraná)
Jucimara (Paraná)
Josiane (Sport)




Current Results


Fechem os olhos !

Guaru e Vasto Verde fizeram no sábado, dia 14, pelo SPORTV um dos jogos mais feios do Campeonato Nacional. Nivel técnico horrendo! Deu saudade do Toledo!

Balancê - Primeiro Turno do Campeonato Nacional


Arcor/Santo André 07 vitórias 00 derrotas

O time terminou merecidamente a 1a. fase como líder do torneio. Apesar de ainda ter na sua maior virtude - a genialidade de Janeth - o seu maior problema, o Arcor tem se mostrado mais consistente e coletivo. Para isso contribuem a ala Adriana, investindo nos tiros de três mais que nas infiltrações, o jogo forte da espanhola Marina e a regularidade de Maristela. A russa Olga deve ter participação cada vez mais ativa. Falta apenas estabilidade ao jogo das jovens Vívian e Gigi.

BCN/Osasco 06 vitórias 01 derrota

O time se adaptou (e bem) à ausência de Paula. O jogo coletivo voltou a ser a tônica da equipe, uma das mais completas do nosso país. Elena, genial como sempre. Claudinha e Adrianinha em solidificação. Kelly em ascenção meteórica: inteligente e esforçada. As reservas Lílian, Cris e Kátia são talentosíssimas armas. Nina ainda está oscilante, lembrando as ex-pivôs do time Eva e Albena. Na volta de Roseli se comprovam as suas qualidades defensivas e as suas deficiências ofensivas.

Paraná Basquete 05 vitórias 02 derrotas

O time acabou não resistindo nos clássicos com o BCN e o Arcor, mas esteve bem. O principal problema tem sido a falta de opções no banco. O técnico Vendramini só tem utilizado as pivôs talentosas, mas inseguras, Patrícia e Mamá. As talentosíssimas Luciana e Karla tem esquentado o banco, enquanto as titulares Luz, Vedrana e Vicky se desgastam num campeonato curto e corrido.

América/Unimed/Ourinhos 04 vitórias 03 derrotas

Foi a surpresa dessa primeira fase, confirmando o talento do técnico Edson Ferreto e de jogadoras, como Lígia, Juliana, Deise e Simone Pontello e revelando o talento de Patrícia e Milene.

Quaker/Campinas 03 vitórias 04 derrotas

Foi a decepção até agora. Jogou horrivel e desorganizadamente. Karina e Marta parecem querer resolver a parada sozinhas e estão literalmente pagando mico. As demais jogadoras (Aide, Mina, Márcia e Rosângela) estão apáticas. As estrangeiras (Caritas e Raza) contundidas. Merece mais sorte no segundo turno. É só mostrar mais basquete.

Guaru 02 vitórias 05 derrotas

Falta maior experiência e segurança a um time cheio de promessas: Micaela, Geisa, Eliane, Sandra, Pabliana e Jane. A experiente Patrícia, que poderia ajudar muito, está irreconhecível e a estrangeira (a russa Alexandra) parece não ter a força que era necessária.

Vasto Verde/Blumenau 01 vitória 06 derrotas

Sport/Recife 00 vitórias 07 derrotas



Fora da Festa


O Toledo, de Araçatuba, não conseguiu, desta vez, participar do Campeonato Nacional. Mas os outros clubes bobearam em não contratar algumas das jogadoras do clube para o torneio, especialmente as jovens Cléia e Denise.

Falando russo

Fica difícil entender o que se passa na cabeça de quem define as contratações na Quaker/Campinas. Resolveram trazer a bósnia Razija Mujanovic. Nada contra. Mas além de a estrangeira não ter atuado até agora no curto Campeonato Nacional por causa de uma contusão, ela trouxe problemas ao abandonar sem explicações, o time de Campinas ( na época, Microcamp, do mesmo Antônio Carlos Barbosa) na semifinal do torneio de 1998 e é um pleonasmo para um time que já conta com Marta e Karina.

Alternativa

Se quiser se poupar da instabilidade de Leila, é melhor ir observando outras jogadoras nesse Nacional. Um nome que talvez possa interessar é Lígia, do Unimed/Ourinhos. Uma atleta de estilo e garra característicos, que ainda não se destacou o quanto poderia por obras do destino. Cria de Maria Helena, a ala-pivô passou da Ponte Preta ao Guaru e deste a Avaré, onde foi um dos destaques do Campeonato Paulista de 1996. Foi contratada por Hortência, e seu jogo vistoso sumiu num time com muitas estrelas, o Data Control/Americana (Karina, Vicky, Cynthya Cooper e Silvinha) e onde jogava de ala, e não embaixo do garrafão. No Nacional de 98, foi deslocada para o Vila Nova (GO) e virou xodó da torcida, num time que tinha Helen e Vânia Teixeira e esteve entre as melhores reboteiras do torneio. Ressurgiu em Ourinhos, no Paulista de 99 e tem sido um dos destaques do time no Nacional. A última convocação da atleta para a seleção foi em 1993, na Copa América. Com certeza, é um nome para se pensar. Caso não seja selecionada, Lígia poderia dar umas aulinhas para Marta Sobral, a veterana que insiste em perder bolas fáceis para as adversárias. Por sua vez, Lígia não dá moleza quando pega um rebote e não se constrange de derrubar as oponentes pra garantir a posse da bola.

Quem sabe...

Quem também merece ser testada na seleção é Maristela, do Arcor, que vem demonstrando eficiência e segurança invejáveis. Apesar de a própria técnica do Arcor, preferir ver uma estrangeira na vaga da pivô.

De olho

E tem também: Jacqueline Godoy, Cris, Lílian, Roseli, Cíntia Luz, Patrícia Mara ...

Vovó viu a uva

Duas Veteranas não vão aparecer nas quadras do Nacional 2000: Vanira Hernandez e Vânia Teixeira.

Desarmados

A primeira rodada do campeonato Nacional mostrou que falta uma armadora faz a uma equipe. No Arcor, Gigi está apagada e é lamentável ver Adriana, Janeth, Xuca, Vívian e Rose tentando tapar esse buraco. No Quaker, com uma Caritas igualmente apagada, o papel sobra para Aide, Márcia Sobral e Cláudia. Este último caso é menos grave, já que o clube conta com a experiente Mina, em recuperação e contratou Jacqueline Godoy. Mas para o Arcor, a situação deve pesar, apesar de ter pivôs e alas excelentes. será que não é hora de contratação??

Reveza, Vendra!

O técnico Antônio Carlos Vendraminni está fazendo um trabalho excelente no Paraná, mas teima em não revezar o time, mesmo quando está com o placar bem dilatado a seu favor. As notáveis Luciana e Karla têm tido poucas chances.

Grand-Finale: Brasil 64 X 55 EUA

Nem vou comentar uma vitória assim, que nos enche de alegria e de expectativas para Sydney. Parabéns a Helen (17), Adriana (3), Janeth (14), Marta (11) e Alessandra (10), Claudinha (3), Cintia Luz, Silvinha (5) e Kelly (1) e ao técnico Antônio Carlos Barbosa.

Brasil 81 x 50 Cuba

As novatas estão rindo à toa com as oportunidades que Barbosa está oferecendo.

Todo mundo entrou e trabalhou numa bela vitória brasileira. Micaela e Eliane merecem ser muito bem observadas, assim como Cíntia Luz e Rosângela (não como pivô 4, né Barbosa?).

Marta - 13, Alessandra - 9, Silvinha - 9, Rosângela - 8, Janeth - 8, Claudinha - 7, Helen - 6, Micaela - 6, Kely - 5, Adriana - 4, Cíntia - 4, Eliane - 2 , Adrianinha - 0, Geisa - 0.

Brasil 87 x 70 Cuba

Silvinha e Kely estão confiantes, firmes e com vontade. Se momento e talenro valerem mais que nome dentro da seleção, as novatas mandarão o basquete insípido das veteranas Marta e Adriana para o banco. Pontuação: Janeth (24); Silvinha (18), Kely (12), Alessandra (10), Adriana (6), Helen (5), Marta (4), Adrianinha (3), Cíntia (3) e Claudinha (2).

Brasil 70 x 75 Cuba

Janeth voltou ao normal: cestinha com 24 pontos, mas não deu...

Surpresa

Uma seleção com jogadoras do basquete paulista, dirigidas por Laís Elena perdeu de 87 a 79 para a seleção norte-americana. A cestinha foi Cristina Carvalho, a Cris do BCN, com 25 pontos. Vamos testar a moça, Barbosa? Participaram ainda: Elena (19), Vedrana (15), Maristela (6),Vicky Bullet (15) e Xuca (2).

Brasil 80 X 73 Cuba

Cadê você? A maior surpresa da nova seleção, Cíntia Luz, entrou muda e saiu calada na primeira partida do time em 2000. Será que não merecia uma chancezinha do Barbosa?

Defense Paulo Roberto Bassul Campos está fazendo bem à comissão técnica da seleção. A defesa evoluiu muito.

Estrela Com um início meio perdido em quadra, muita gente achou que Helen Luz ia naufragar mais uma vez. Mas ela deu a volta por cima e mostrou que deve se tornar uma referência na seleção em breve. Assistências inteligentes, 18 pontos e o lance final do meio da quadra consagraram a sua atuação. (86% de aproveitamento nos dois pontos e 50% nas bolas de três).


Nostra RagazzaA pivô Alessandra Oliveira chegou da Itália a menos de 24 horas da partida, com sotaque Made In Terra Nostra e muita disposição para jogar pela seleção. Chorou na execução do hino e detonou o garrafão cubano com 20 pontos e vários rebotes. (67% nos dois pontos e também nos lances livres).


Perdida Marta Sobral precisa definitivamente assumir seus experientes 35 anos e adquirir uma postura mais profissional. Seu jogo continua monótono e repetitivo, abusando das bolas de três. O Brasil tem ótimas arremessadoras de três e não é uma pivô que vai fazer esse papel. Precisamos dela embaixo do garrafão, como reboteira forte e jogando na tabela. O pior foi o número de bolas perdidas pela atleta. Entregou o doce pras cubanas (11pontos, 67% nos dois e 43% nos três).

Evolução Ainda sem ser uma Brastemp, Adriana Santos dá mostra de evolução em seu jogo e de maior confiança em si. Promete! (10 pontos, 67% na bola de dois, 60% nos lances livres e 50% nos três pontos).

Fora de forma A estupenda Janeth Arcain parece ainda não estar 100% para a temporada 2000 e seu jogo ficou bem aquém do esperado, mas nada que preocupe uma jogadora de tão boa cabeça e de genialidade ímpar. (7pontos, 21% na bola de dois e 50% nos lances livres).

Estamos aí Silvinha (6 pts), Kely(O pts) e Claudinha (8 pts) estão muito bem e prontas para beliscar o posto de titulares.

Mas como?

Muita gente boa do basquete anda estranhando a obsessão de Antônio Carlos Barbosa pela ala-pivô Rosângela, que tem feito temporadas apagadas no clube e na seleção. Isso não tem impedido que o técnico continue a convocá-la, além de tê-la contratado para o seu clube (Campinas). A mesma tolerância não foi aplicada a Leila Sobral, que contundida e rebelde, está no momento a anos luz de Rosângela.

Se não tem tu, vai tu mesmo

A técnica Laís Helena Aranha, do Arcor, anda sofrendo com a falta de armadoras talentosas em sua equipe. Com a saída de Helen e Ana Motta, na temporada passada, alas vem sendo improvisadas na função. Com isso, o talento de Janeth, Adriana Santos e Xuca está sendo subaproveitado.

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